terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Barbárie: Em festa de aniversário bandidos estupram todas as mulheres e matam duas no interior da Paraíba



Uma verdadeira barbárie foi o que presenciaram participantes de uma festa de aniversário no município de Queimadas, no Agreste da Paraíba, na madrugada deste domingo (12). Todas as mulheres que estavam no local foram estupradas e duas morreram com tiros à queima roupa.

A tragédia aconteceu durante um aniversário, no Centro de Queimadas, há 15 km de Campina Grande, quando por volta da 0h, seis bandidos encapuzados e fortemente armados invadiram a comemoração – que fica na rua César Ribeiro, nº 190 -, amarraram as 15 pessoas que estavam no local e as agrediram, além de estuprarem todas as mulheres.

Os assaltantes fugiram levando duas mulheres, R$ 5 mil do dono da residência e uma Picape de um participante da festa. A recepcionista Michele Domingos da Silva, 29 anos, conseguiu pular do veículo em movimento, mas os acusados pararam o carro e a executaram na lateral de uma igreja católica. Já a professora Isabela Jussara Frazão Monteiro, 27 anos, foi amarrada com algema de plástico e em seguida deixada em cima da Picape morta.

A professora Isabela Jussara Frazão Monteiro (Na foto), 27 anos, concluiu o curso de Química pela Univeridade Federal da Paraíba com um professor natural de Paulista-PB que leciona na EECCAM em Caicó

Fonte: Correio da Paraíba e com informações de Gláucia Lima

Presa quadrilha acusada de estuprar e matar mulheres


A polícia prendeu nove homens acusados de invadir uma festa de aniversário na cidade de Queimadas e em seguida matar duas mulheres. A prisão aconteceu nesse domingo, 12.

De acordo com a polícia, os criminosos renderam todos que estavam na casa durante a festa, pegaram a quantia de aproximadamente R$ 5 mil e depois fugiram em um carro de um dos convidados. Na fuga os acusados levaram duas mulheres como reféns. Há informações de que algumas mulheres teriam sido estupradas.

Uma das vítimas, de 29 anos, foi morta em frente à igreja, no Centro da cidade, com quatro tiros, sendo dois na cabeça. Já a outra mulher, de 27 anos, foi encontrada, dentro do carro utilizado na fuga, na estrada que liga Queimadas a Fagundes. Ela foi morta com três tiros.

A prisão deles foi decretada enquanto assistiam a comoção provocada pela morte brutal das duas mulheres. Eles são apontados como mentores da tragédia. Antes deles, uma operação coordenada pelos 2º e o 10º Batalhão da Polícia Militar e integrantes da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil já haviam detido sete acusados de participação no crime.

Com a bando a polícia encontrou um carro importado e uma moto 600 cilindradas.

Dos nove acusados presos, a polícia divulgou a foto de sete envolvidos e também imagens do material apreendido com os criminosos como armas de grosso calibre, drogas e dinheiro. A maioria dos bandidos é de Campina Grande.

Segundo a Polícia Militar, o caso aconteceu por volta da 1h do último domingo (12), na Rua Cesar Ribeiro, no Centro de Queimadas, quando os suspeitos entraram no local, prenderam os donos da casa no banheiro e os convidados em dois quartos -- separando os homens das mulheres. Todos foram amarrados com lacres "enforca-gato". Os bandidos roubaram R$ 5.000 em dinheiro e um carro de um dos convidados. As mulheres, exceto a dona da casa, trancada no banheiro, foram abusadas sexualmente.

Michele Domingues da Silva, 29, foi encontrada caída na rua em frente à igreja do centro de Queimadas, com quatro perfurações de balas de arma de fogo, sendo duas na cabeça e duas no abdômen. Ela foi levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Outra vítima, Isabela Pajussara Frazão Marinho, 27, foi encontrada morta com três ferimentos de balas, um no abdômen e dois na virilha, dentro do carro usado na fuga, entre a cidade de Queimadas e Fagundes. Ela estava com as pernas e braços amarrados com "enforca-gato" e uma meia dentro na boca e hematomas pelo corpo.

O comandante do 2º Batalhão de Polícia de Campina Grande, tenente-coronel Souza Neto, informou que às 12h irá conceder uma coletiva para falar sobre o caso.

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