segunda-feira, 24 de outubro de 2011

POEMA DA INGRATIDÃO

Ser ingrato é não lembrar,
Do passado e da história,
Apagando da memória,
Alguém que tanto lhe fez,
É não ver que a ingratidão,
É um jesto de falsidade,
Que não condiz com a verdade,
É um ato vil de traição,
É a mão que mata e cura,
A boca que propaga injúrias,
É com certeza ingratidão!...

Autor: José Adailton Tavares Almeida.

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